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Acho que me peguei confuso... :'( SÓ ACHO!!

De repente um sentimento começa a brotar no coraçao, uma certeza incerta, um contente descontente e por ai vai, sabe aquela vontade de só ficar pensando... é ou ... nossa Deus, fazia um tempaço que nao vivia problemas sentimentais envolvendo o coraçao, mas de repente do nada... eis que "...luz na passarela que lá vem..." Nao sei se rio, se choro, é tanto sentimentos contrarios e ao mesmo tempo a favor, é uma loucura lúcida ou lúcida loucura, só sei que ao me deparar com um texto do grupo do face "Só pra garottos" (https://www.facebook.com/photo.php?fbid=519861978046604&set=a.397418183624318.95218.397398846959585&type=1) Comecei a pensar em muitas coisas, em muitas situações... e vejo que né, é melhor deixar essa confusao passar por ela mesma... Porque se eu fizer algo, vai dar mer... como sempre dá né... e ir vivendo em meu mundo alternativo, sigilosamente...
Por isso exponho esse texto que tirei la do "Só pra garottos", pois ele de certa forma fala um pouco do que estou sentindo, passando, confundindo seja la o que é tudo isso... sei que... aliás nada sei...



E sim, eu faria de tudo, literalmente tudo para que ele me notasse. Qualquer olhar dele me fara feliz. Podia ser um olhar irônico ou despercebido, só um olhar, qualquer olhar. Mas nem essa alegria ele podia me proporcionar. Eu queria muito que ele sentisse algo por mim, poderia até ser raiva, porque amor eu sabia que era impossível. Queria que ele parasse por um segundo pra pensar em mim. Só um segundo, queria que meu nome apenas passasse rapidamente pela cabeça dele. Por mim ele podia sentir nojo, dó, pena, raiva de mim, ou qualquer outra coisa, eu queria que ele apenas sentisse. Ele podia me xingar, me menosprezar, e fazer de gato e sapato a minha imagem, mas não, nem isso ele fazia. Eu parecia ser tão inútil à ponto de não merecer nem o ódio dele. Era como se eu não fizesse diferença na vida dele. Era como se eu fosse invisível. Era como se houvesse entre nós, uma parede. Eu podia ver ele, mas ele não podia me ver. Era mais ou menos assim. Perto dele eu tentava me DESTACAR. Queria sempre ser o mais engraçado dos que o rodeavam. Era enorme a felicidade por fazer ele rir. Queria ser o mais inteligente, o mais bonito. Tudo era sempre muito difícil. No dia de ver ele, eu ia como um príncipe, e o que me dava forças para ir, era a esperança de ele perceber que eu estava assim por ele e se por um acaso ele resolvesse ir falar comigo.. Seria legal. Mas ele ia? Não né. Já era esperado. Eu já vinha me conformando com tudo isso. E meu coração vinha ficando pesado. Cada vez mais. Eu queria me afastar dele, mas não podia, nem conseguia, pois ele era a única coisa que me fazia sorrir. E eu precisava disso. As pessoas ao meu redor precisavam disso. Elas precisavam pensar que eu estava bem. Tudo dependia de mim. E cada passo meu deveria ser bem pensado. Era uma vontade tão grande de pegar as malas e ir embora. Mas eu não podia agir por impulso. Mas e ele? Ia ficar? Sem mim? Não. Eu não podia o deixar. Porque ninguém nesse mundo cuidava dele melhor do que eu. Mesmo estando um pouco longe. Ou muito longe. O que realmente importava nessa altura do campeonato era ele estar bem, pra assim eu estar menos mal. Quando ele falava comigo era tão… Inexplicável. Era uma emoção misturada com medo, coisa que eu jamais havia sentido. Emoção pelo simples fato de ele ter dito ' oi ', o que balançava meu mundo. E medo por ter sido o último balanço… E depois do ' oi ' que dor imensa era aquela de vê-lo virando as costas e indo embora? Eu interpretava aquilo de todas as maneiras possíveis, mas não conseguia imaginar ele me deixando, mesmo sem nunca ter estado ao meu lado, não como eu queria. E um dia eu percebi uma coisa, é… Nós nunca havíamos conversado. Nada que não passasse de ' oi ' ou ' olá ', nunca saía disso. E eu não me contentava em saber que em tantos anos eu não teria conseguido chegar perto dele sem ter vontade de chorar, mas na verdade estar rindo, numa tentativa fracassada de não deixar ele notar, e nem mesmo desconfiar de nada. E era realmente muito tempo. E eu me perguntava: ' Por quê isso veio á tona logo agora? ' Tudo bem, eu não podia negar que já havia sentido algo por ele antes. Mas fazia muito tempo, e era uma quedinha só, coisa de apenas ter ralado o joelho, e não a cara. Não era intenso, ainda era possessivo. Mas passou. E como eu iria imaginar que voltaria sentir algo logo agora? E que passaria á ser intenso? Era, e é muito difícil lhe dar com isso. A dor ia aumentando. Não tinha mais vontade de acordar no dia seguinte. Era como se eu acordasse e o coração estivesse mais pesado, mas era só pensar nele que tudo se acalmava. Eu não poderia deixar ninguém saber que a dor aumentava. Nem quem era mais próximo de mim. E nem eu mesmo sabia o por que disso tudo. Só sentia medo e insegurança. Eu não deveria amá-lo, mas eu quero. Só não consigo voltar atrás. Eu não deveria vê-lo, mas eu não consigo me mover. Não consigo olhar pra outro lugar. E eu não sei como parecer estar bem quando não estou. Porque eu não consigo fazer esse sentimento parar. E á muito tempo venho achando que isso é amor, mas não sei… Só acho...

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