Limito me a nao pronunciar sobre o tema, porem é de grande espanto a qual toda comunidade brasileira chega ao deparar com esse processo, pois ate entao todos esperavam uma atitude mais preconceituosa, porem...
leiam, retirei do site http://gospelgay.blogspot.com/
O avanço dos direitos dos homossexuais será colocado à prova esta quarta-feira (4) à tarde no Supremo Tribunal Federal (STF). Os ministros avaliarão, pela primeira vez, se a união homoafetiva pode ser enquadrada no regime jurídico de união estável. O Tribunal também analisará se a união de pessoas do mesmo sexo pode ser considerada como entidade familiar. Caso a resposta a essas perguntas seja afirmativa, casais homossexuais de todo o país terão dezenas de direitos assegurados, entre eles à herança e à adoção.
Duas ações estão em pauta. A primeira, ajuizada em fevereiro de 2008, é do governador reeleito do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral. Ele pede que o Código Civil e que o Estatuto dos Servidores Civis do estado não façam qualquer discriminação entre casais heterossexuais e homossexuais no que diz respeito ao reconhecimento legal da união estável. A ação afirma que posicionamentos discriminatórios vão de encontro a princípios constitucionais como o direito à igualdade e à liberdade e o princípio da dignidade da pessoa humana.
A ação também alega que a situação atual, com sentenças conflitantes no estado e em todo o país, contraria o princípio constitucional da segurança jurídica. O governador afirma ter interesse na ação porque no estado existe grande número de servidores que são parte em uniões homoafetivas estáveis.
“Diante disso, colocam-se para o governador e para a administração pública questões relevantes relativas às normas sobre licenças por motivo de doença de pessoa da família ou para acompanhamento de cônjuge, bem como sobre Previdência e assistência social”, diz a ação. O governador também afirma que como há numerosos casais homossexuais no Rio, se vê na obrigação de pleitear o direito de parcela dos cidadãos do estado.
A outra ação em análise, da Procuradoria-Geral da República, foi ajuizada em julho de 2009. O pedido é semelhante: que o STF declare obrigatório o reconhecimento, no Brasil, da união de pessoas do mesmo sexo como entidade familiar. Também pede que os mesmos direitos dos casais heterossexuais sejam estendidos aos casais homossexuais.
O processo, de 322 páginas, tramitava sob responsabilidade da ministra Ellen Gracie até março deste ano, quando foi redistribuída para Ayres Britto por tratar de tema semelhante ao que já estava sendo analisado pelo ministro. Além da procuradora federal dos Direitos do Cidadão, Ela de Castilho, o documento também é assinado por diversas instituições que militam em favor dos direitos dos homossexuais.
Dia 05 de Maio de 2011, um dia histórico para a comunidade gay no Brasil. Um dia em que a razão, o bom senso, o escrúpulo, a vergonha, a honra e a dignidade foram proclamados como agentes componentes e constituidores das relações homoafetivas. Um dia em que o rancor, o ódio e o desprezo foram silenciados no Supremo Tribunal Federal por unanimidade. Fato deste rancor é o bate-bocas entre Silas Malafaia e Ana Paula Valadão pelo TWITTER, por conta da votação dos ministros no STF.
Silas, mercenário, queria impor o medo sobre os ministros convocando o povo e as “celebridades evangélicas” a se manifestarem na rede virtual contra a votação favorável à união homoafetiva.
Silas Malafaia é pior do que um drogado; é tão vil quanto o mais cruel dos assassinos, e seu ódio não tem limites. Ele é capaz de disparar contra os próprios aliados, quando se vê frustrado em suas pretensões. Silas é um sociopata com linguagem religiosa. E desta forma ele disparou: “ Obrigado pela omissão de vcs em não rtt p/ conclamar o povo de Deus a pressionar os ministros do STF num assunto q é fundamental q favorece os homossexuais. Se twitter é para mostrar agenda e fotos, é melhor acabar pq não presta pra nada.”
Quando Ana Paula revidou, num argumento típico, beirando a boçalidade evangélica brasileira, Silas jogou a pá de cal: “Qdo é pra defender seu nome, responde rapidamente. Qdo é pra defender o Reino de Deus, diz q ta viajando."
O caso do Silas é de uma interdição urgente, ele não é normal. E na vitória em Cristo dos gays ele chorou, esperneou, brigou, vociferou, explodiu em ódio inútil contra aquilo que é insuperável, e agora incontestável: O LEGÍTIMO DIREITO DOS GAYS AO RECONHECIMENTO DE SUAS RELAÇÕES COMO ENTIDADE FAMILIAR.
Assim a celebre frase do Ministro Ayres Britto merece destaque: “O órgão sexual é um plus; um bônus; um regalo da natureza. Não é um ônus; um peso; nem estorvo, menos ainda uma reprimenda dos deuses” (Ayres Britto Ministro do STF)
Desta feita, em resumo foi dito que: A família é uma construção cultural, onde a afetividade por outrem do mesmo sexo compõe a individualidade da pessoa de modo que se torna impossível, sem destruir o ser, exigir o contrário, e assim o Estado existe para auxiliar os indivíduos nos respectivos projetos individuais de vida.
Destarte a plena realização da liberdade, da igualdade e da não discriminação é que marcará o país. Pois, Uma sociedade decente é uma sociedade que não humilha seus integrantes, laica e que combate posturas preconceituosas ou discriminatórias, pois geram grandes injustiças.
Assim, hoje foi a vitória UNANIME dos gays contra o rancor laborioso do Silas que já argumenta na insanidade de seu ódio.
leiam, retirei do site http://gospelgay.blogspot.com/
O avanço dos direitos dos homossexuais será colocado à prova esta quarta-feira (4) à tarde no Supremo Tribunal Federal (STF). Os ministros avaliarão, pela primeira vez, se a união homoafetiva pode ser enquadrada no regime jurídico de união estável. O Tribunal também analisará se a união de pessoas do mesmo sexo pode ser considerada como entidade familiar. Caso a resposta a essas perguntas seja afirmativa, casais homossexuais de todo o país terão dezenas de direitos assegurados, entre eles à herança e à adoção.
Duas ações estão em pauta. A primeira, ajuizada em fevereiro de 2008, é do governador reeleito do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral. Ele pede que o Código Civil e que o Estatuto dos Servidores Civis do estado não façam qualquer discriminação entre casais heterossexuais e homossexuais no que diz respeito ao reconhecimento legal da união estável. A ação afirma que posicionamentos discriminatórios vão de encontro a princípios constitucionais como o direito à igualdade e à liberdade e o princípio da dignidade da pessoa humana.
A ação também alega que a situação atual, com sentenças conflitantes no estado e em todo o país, contraria o princípio constitucional da segurança jurídica. O governador afirma ter interesse na ação porque no estado existe grande número de servidores que são parte em uniões homoafetivas estáveis.
“Diante disso, colocam-se para o governador e para a administração pública questões relevantes relativas às normas sobre licenças por motivo de doença de pessoa da família ou para acompanhamento de cônjuge, bem como sobre Previdência e assistência social”, diz a ação. O governador também afirma que como há numerosos casais homossexuais no Rio, se vê na obrigação de pleitear o direito de parcela dos cidadãos do estado.
A outra ação em análise, da Procuradoria-Geral da República, foi ajuizada em julho de 2009. O pedido é semelhante: que o STF declare obrigatório o reconhecimento, no Brasil, da união de pessoas do mesmo sexo como entidade familiar. Também pede que os mesmos direitos dos casais heterossexuais sejam estendidos aos casais homossexuais.
O processo, de 322 páginas, tramitava sob responsabilidade da ministra Ellen Gracie até março deste ano, quando foi redistribuída para Ayres Britto por tratar de tema semelhante ao que já estava sendo analisado pelo ministro. Além da procuradora federal dos Direitos do Cidadão, Ela de Castilho, o documento também é assinado por diversas instituições que militam em favor dos direitos dos homossexuais.
Dia 05 de Maio de 2011, um dia histórico para a comunidade gay no Brasil. Um dia em que a razão, o bom senso, o escrúpulo, a vergonha, a honra e a dignidade foram proclamados como agentes componentes e constituidores das relações homoafetivas. Um dia em que o rancor, o ódio e o desprezo foram silenciados no Supremo Tribunal Federal por unanimidade. Fato deste rancor é o bate-bocas entre Silas Malafaia e Ana Paula Valadão pelo TWITTER, por conta da votação dos ministros no STF.
Silas, mercenário, queria impor o medo sobre os ministros convocando o povo e as “celebridades evangélicas” a se manifestarem na rede virtual contra a votação favorável à união homoafetiva.
Silas Malafaia é pior do que um drogado; é tão vil quanto o mais cruel dos assassinos, e seu ódio não tem limites. Ele é capaz de disparar contra os próprios aliados, quando se vê frustrado em suas pretensões. Silas é um sociopata com linguagem religiosa. E desta forma ele disparou: “ Obrigado pela omissão de vcs em não rtt p/ conclamar o povo de Deus a pressionar os ministros do STF num assunto q é fundamental q favorece os homossexuais. Se twitter é para mostrar agenda e fotos, é melhor acabar pq não presta pra nada.”
Quando Ana Paula revidou, num argumento típico, beirando a boçalidade evangélica brasileira, Silas jogou a pá de cal: “Qdo é pra defender seu nome, responde rapidamente. Qdo é pra defender o Reino de Deus, diz q ta viajando."
O caso do Silas é de uma interdição urgente, ele não é normal. E na vitória em Cristo dos gays ele chorou, esperneou, brigou, vociferou, explodiu em ódio inútil contra aquilo que é insuperável, e agora incontestável: O LEGÍTIMO DIREITO DOS GAYS AO RECONHECIMENTO DE SUAS RELAÇÕES COMO ENTIDADE FAMILIAR.
Assim a celebre frase do Ministro Ayres Britto merece destaque: “O órgão sexual é um plus; um bônus; um regalo da natureza. Não é um ônus; um peso; nem estorvo, menos ainda uma reprimenda dos deuses” (Ayres Britto Ministro do STF)
Desta feita, em resumo foi dito que: A família é uma construção cultural, onde a afetividade por outrem do mesmo sexo compõe a individualidade da pessoa de modo que se torna impossível, sem destruir o ser, exigir o contrário, e assim o Estado existe para auxiliar os indivíduos nos respectivos projetos individuais de vida.
Destarte a plena realização da liberdade, da igualdade e da não discriminação é que marcará o país. Pois, Uma sociedade decente é uma sociedade que não humilha seus integrantes, laica e que combate posturas preconceituosas ou discriminatórias, pois geram grandes injustiças.
Assim, hoje foi a vitória UNANIME dos gays contra o rancor laborioso do Silas que já argumenta na insanidade de seu ódio.
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