Ultimamente estou tendo um contato mais próximo com as minhas carências e vulnerabilidades. Me sinto como se estivesse gostando mais de abraços e beijinhos do que um dia já disse gostar. E estou até falando beijinho, no diminutivo, pois estou me sentindo confiante para gritar isso nas ruas caso necessário; mas por que gritar nas ruas se posso gritar no teu ouvido? – me pergunto . Vulnerabilidade, talvez essa seja a palavra mais representativa do ano para mim. Aprendi, revivendo algumas tristezas lindas de serem descritas e alegrias novas que não imaginaria viver tão cedo, a lidar com alguns medos meus que eu não sabia que eram tão profundos. A gente sempre acha que, como diz uma velha conhecida nossa, é um medo bobo, uma besteira que já passou, mas ao tirar o lençol e ver o tamanho das nossas profundezas sem a neblina protetora que o nosso coração cria, que pouco sabemos sobre as nossas covardias mais obscuras. Nesta fase de vida, que ando mais carente do que de costume, estou
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