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Mostrando postagens de novembro, 2015
"Já não tenho paciência para algumas coisas, não porque me tenha tornado arrogante, mas simplesmente porque cheguei a um ponto da minha vida em que não me apetece perder mais tempo com aquilo que me desagrada ou fere. Já não tenho pachorra para cinismo, críticas em excesso e exigências de qualquer natureza. Perdi a vontade de agradar a quem não agrado, de amar quem não me ama, de sorrir para quem quer retirar-me o sorriso. Já não dedico um minuto que seja a quem mente ou quer  manipular. Decidi não conviver mais com pretensiosismo, hipocrisia, desonestidade e elogios baratos. Já não consigo tolerar eruditismo seletivo e altivez acadêmica. Não compactuo mais com bairrismo ou coscuvilhice. Não suporto conflitos e comparações. Acredito num mundo de opostos e por isso evito pessoas de caráter rígido e inflexível. Na Amizade desagrada-me a falta de lealdade e a traição. Não lido nada bem com quem não sabe elogiar ou incentivar. Os exageros aborrecem-me e tenho dificuldade em aceitar

SINDROME DO IMPOSTOR

Tem hora que a gente se descobre nos concceitos menos inusitados da vida que nos apresenta (fonte: wikipedia): A  Síndrome do impostor ,  Fenômeno do impostor  ou  Síndrome da fraude , do inglês,  Impostor Syndrome , ou  Impostor Phenomenon  (Nota:  impostor  no idioma inglês também se escreve  impostor ), e também chamada de  Fraud Syndrome , não se trata de uma desordem psicológica reconhecida oficialmente mas ela tem sido o assunto principal de vários livros e ensaios por psicólogos e educadores. As pessoas que sofrem este tipo de síndrome, de forma permanente, temporária ou frequente, parecem incapazes de internalizar os seus feitos na vida. Não importando o nível de sucesso alcançado em sua área de estudo ou trabalho, ou quaisquer que sejam as provas externas de suas competências, essas pessoas permanecem convencidas de que não merecem o sucesso alcançado e que de fato são nada menos do que fraudes. As provas de sucesso são desmerecidas como resultado de simples sorte,

E o medo de morrer?

Um dos medos mais comuns do ser humano, creio eu, que seja o medo de morrer, a maioria das pessoas que conheço sempre falam que o medo de morrer é um grande empecilho na vida, todos temos, todos o enfrentamos, e muitas vezes nao queremos encara-lo nunca... Eu não fui diferente, desde que me entendo por gente sempre tive medo de morrer e da morte, além de nojo de morto, (isso mesmo, tenho nojo), não ponho a mao em morto, nao bebo agua em velorio, cafe, bolacha nem água... a fome e a sede somem...  Mas, voltando ao assunto, #focanoassunto, sempre tive receio até mesmo de falar em morte, pensar em um dia em morrer... Passei por tres vezes a experiencia da perda mais profunda (nome dado pelos psicologos para morte), aos 14 anos perdi meu pai, depois aos 23 perdi meu irmão, e aos 29 perdi minha avó. Foram três situações super distintas, mas que marcaram os momentos de minha vida. Apesar de ter medo da morte, um sentimento que sempre sondou meu coração foi o desejo de morrer, pois
Á CHATEADO POR QUÊ? QUEM CRIOU EXPECTATIVAS FOI VOCÊ! Por LARA BRENNER Um dos caminhos mais eficazes para alcançar a frustração certamente se chama expectativa. Esperar que o novo trabalho seja o melhor do mundo, todos os amigos se lembrem de nosso aniversário, a família nos aplauda e esteja presente em cada momento e, a pior de todas, a pessoa com quem você se relaciona seja qualquer coisa que não ela mesma… Tanta esperança é um passe livre para uma conhecida e complicada fase de frustração, inconformismo e sofrimento pós-decepção. Especialmente quando o assunto é ser humano, esse complexo de mistérios, contradições e singularidades, o bom mesmo é fazer nossa parte e concorrer para que as coisas saiam o melhor possível dentro do razoável. Até porque, para ser bem honesta, se já é difícil domar nossos cabelos revoltos pela manhã, que dirá controlar a vida e as ações de um ser humano cujas convicções, valores e criação nada têm em comum com os nossos. Cada um de nós se amolda de